Sinopse: a peça é um campo de jogo entre palavra e movimento, onde um corpo de mulher vive a urgência de discurso, à procura de suas identidades e de pertencimento. Em sua narrativa, uma voz errante, capaz de invadir qualquer matéria sólida, líquida ou gasosa, resolve pela primeira vez invadir um corpo de mulher e, a partir dessa experiência, narra o que sente enquanto sujeito, o que finge ser, o que é insondável em si, o que sua imagem é para o outro e sonda o que significa um corpo enquanto construção social. Vaga Carne inaugura o Projeto Grãos da Imagem, que reúne trabalhos em torno de temas identitários.
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