Num encontro mágico entre um viajante e um violeiro das terras do interior, o espetáculo revela paisagens que brotam da memória afetiva do Brasil profundo.
Os causos ganham vida com humor e melodias da autêntica cultura caipira, entrelaçando o tempo e o território com versos, imersões e emoções.
A viola e a sanfona não apenas embalam a narrativa — elas guiam o público por uma travessia sonora e sensível pelos rincões esquecidos, onde a simplicidade é autossustentável e o riso é patrimônio.
Um convite à nostalgia e à valorização das raízes, que ecoa a lembrança viva de Rolando Boldrin: é tempo de “desgavetar” essa tão importante referência para todos.