Mariana Salomão Carrara é paulistana, escritora e defensora pública, nascida em 1986. Tem publicados um livro de contos (Delicada uma de nós – Off-Flip, 2015), e os romances Idílico (EI, 2007), Fadas e copos no canto da casa (Quintal Edições, 2017), Se Deus me chamar não vou (Editora nós, 2019, entre os 10 indicados ao Prêmio Jabuti 2020, em Romance Literário), É sempre a hora da nossa morte amém (Editora Nós, 2021, finalista do Prêmio São Paulo 2022 e entre os 10 indicados ao Jabuti 2022) e Não fossem as sílabas do sábado (Todavia, junho/2022, Vencedor do Prêmio São Paulo 2023, Melhor Romance do Ano). Por contos e poemas avulsos, recebeu na juventude prêmios nacionais como Off-flip (2012), Sesc DF, Felippe D’Oliveira (2015 e 2016), Sinecol, Josué Guimarães e Ignácio de Loyola Brandão. Recebeu o segundo lugar no Prêmio Guiões (Portugal, 2019) pelo roteiro de longa-metragem É lá que eu quero morar. Já publicou sete romances.
Julia Raiz é escritora, tradutora e agitadora cultural. Com doutorado em estudos literários (UFPR), oferece oficinas de escrita. Atualmente coordena o PMLLLB (Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas) de Curitiba. Publicou os livros Diário: a mulher e o cavalo (2ª ed., Telaranha), Metamorfoses do Sr. Ovídio (Arte e Letra), Bebê tem fascinação por lâmpadas (Chão da Feira) e Toda cabeça de irmão (Telaranha).