17/08/2025 | 14h às 15h
Museu Oscar Niemeyer - MON
Gilson Borges tem 42 anos, nasceu e cresceu na cidade de Belém, no Pará, mas hoje vive na cidade de Portel, na ilha de Marajó. Ele é professor de física e educador há mais de quinze anos, com um mestrado na área de Ensino. Com TDAH (transtorno do déficit de atenção e hiperatividade), desde cedo aprendeu que o erro e a tentativa fazem parte do aprendizado, e que não existe um processo criativo sem erros. Além disso, é casado e tem uma filha com autismo de grau um de suporte. Amante de tudo que envolva criatividade, como poesia, dança, música, pintura, Gilson Borges, como escritor e ilustrador, lança o seu primeiro livro “O lado bom de errar”, inspirado em sua filha, para estimular as crianças a enxergarem o erro como algo bom e parte de um processo para acertar melhor
O livro O lado bom de errar conta a história de Lili, uma menina que tem medo de cometer erros. Com a ajuda de um novo amigo — um esperto e curioso ratinho mágico — e determinada a vencer esse medo, Lili embarca em uma aventura em um mundo onde os erros não só são aceitos, como também são parte do caminho para o crescimento.
Escrito e ilustrado por Gilson Borges, o livro aborda o tema de uma maneira suave e sem medo. Desta forma, pequenos leitores aprendem desde cedo que esses tropeços fazem parte do processo de crescer e amadurecer. Ao longo da narrativa, como no trecho “não poder errar é que está errado!”, o autor reforça que o erro faz parte da vida, e que devemos nos arriscar para aprender e acertar. O lado bom de errar promove uma reflexão sobre resiliência e determinação.