Penso, Logo Existo: inteligências artificiais no horizonte cinematográfico
“[…]assim que a inteligência artificial suplantar a inteligência humana, ela se tonará capaz de exterminar o gênero humano. A inteligência artificial provavelmente faria isso ou por temer que o gênero humano se voltasse contra ela e tentasse desligar a tomada, ou por estar em busca de um objetivo insondável propriamente seu. Seria extremamente difícil para os humanos controlar um sistema mais esperto que eles mesmos.”
HARARI, Yuval Noah. Homo Deus: uma breve história do amanhã. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 330.
O Homo Sapiens detém o monopólio da inteligência mais complexa a existir na Terra. Competir com inteligências imunes à perenidade da vida é uma ideia aterradora. O minicurso irá explorar e analisar exemplos da ficção científica cinematográfica que criou tais cenários.
Obras sugeridas:
Blade Runner (1982)
Blade Runner (2017)
Ex Machina (2015)
Eu, Robô (2004)
Matrix (1999)
Metropolis (1927)