Vídeo exibido de 19/05/2022 à 02/06/2022

Sobre

Mandy é natural da região do agreste pernambucano e atua com Design Gráfico desde 2009. Há cerca de quatro anos, iniciou técnicas de gravura em serigrafia, em Curitiba, passando pelo curso de Gravura do Museu da Gravura, no Solar do Barão, em 2018. Em 2019, participou da oficina de audiovisual no Cine Passeia, em Curitiba, realizando seu primeiro curta-metragem: Vermelho Encarnado. Ainda em 2019, participou da equipe de Arte e Pintura do premiado longametragem curitibano, A mesma parte de um homem, de Ana Johann. Foi Assistente de Montagem da exposição Paisagem Urbana Ivana Lima, no Café do Teatro. Entre 2020 e 2021, desenvolveu outros inúmeros trabalhos em cenografia, arte, edição e montagem, tais como: assistente de cenografia para Espetáculo Noite Encantada, Ginásio da Volvo; Identidade visual da campanha de enfrentamento a violência contra as mulheres rurais do Estado de Pernambuco; Edição e Montagem do Filme Namandú; Montagem do curta experimental Chão de Estrelas; Montagem do video-performance Existe um Poço Azul; Assessoria de Impressa e Edição Gráfica do livro e da Oficina realizada em Curitiba Dos filmes que ainda não fizemos; Identidade Visual do Espetáculo Ainda Estamos todos Aqui; Ateliê Silvestre; Impressão e Costura para a capa do disco da banda Curitibana Bananeira Bras Band, entre outros.

Curta-metragem: Através dos Sonhos

O curta-metragem Através dos sonhos foi gravado no centro de Curitiba, em outubro de 2021. Ele parte da construção e resgate do imaginário com monumentos históricos do centro da cidade que permeiam os espaços de convivência. Com uma ideia na cabeça e uma câmera na mão, nasce a saga de Mandy interpretando Elektra, que busca imagem-fragmento para compor o seu banquete das águas ou -la fete triste- uma invocação aos mestres do surrealismo para o seu renascimento de criança-águia. Lembrando de Man Ray, “A natureza não cria obras de arte. Somos nós, e a faculdade de interpretação peculiar à mente humana, que criamos obras de arte.” Por isso a escolha pela poética do surrealismo como expressão artística do cinema, apresentando uma nova forma de olhar para a cidade.

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